segunda-feira, 11 de março de 2013

- Não é morte, é perca de vida.


Todos os dias eu bato de frente com a morte. Como? Simples. Eu sinto a presença dela, sinto em cada gotícula de ar, em cada nova substância tóxica soltada pela, não tão agradável, humanidade.
Sinto através de noticias, não diárias mas semanais (até porque esse assunto não é tão importante, o que importa é o futebol) de pessoas, ou melhor, de vidas morrendo pela escassez de recursos na África e em outros países menos desenvolvidos e tal.
A morte anda do meu lado e ainda jogamos conversa fora diariamente. Como? Jogando, uai. Como quando falamos de estatísticas de pessoas (lembrem-se; não importantes) que morreram pela falta de atendimento em hospitais ou por falta de um único doador de sangue do tipo A, B e Y².
O fato é que: sinto a morte, sinto a Brevidade. (com b maiúsculo)
"- Brevidade.
A vida é uma abreviação da morte.
A morte é pra sempre, a vida é curta.
Você pensa em viver e quando vê, morreu.
É doloroso perder a vida, mas nada é tão precioso quanto morrer."
Isso não é morte, é perca de vida. - Gabriela Andrade

terça-feira, 5 de março de 2013

Brevidade.


A vida é uma abreviação da morte.
A morte é pra sempre, a vida é curta.
Você pensa em viver e quando vê, morreu.
É doloroso perder a vida, mas nada é tão precioso quanto morrer. - Gabriela Andrade