Esse texto não é um texto triste ou feliz, é apenas um pensamento cujo
eu resolvi expor, assim como os outros textos, para meia dúzia de pessoas que
eu admiro muito por perderem o tempo comigo. Obrigada.
Eu realmente estou exausta de tudo o que vem acontecendo comigo nos últimos anos. Tenho lidado demais com perdas, trocas ou ate mesmo com a ausência de pessoas (ou de mim) na vida dos outros e na minha. Se eu paro para analisar todas essas coisas eu vou perdendo o controle, e é isso que eu tenho feito, para a minha infelicidade e para infelicidade de poucos (poucos mesmo) que se importam comigo.
Isso de importar ou não importar também tem me causado danos prejudiciais no órgão responsável por tudo àquilo que sentimos emocionalmente, o fígado. Tem vezes que eu sinto como se não existisse sequer uma pessoa capaz de se importar ou me amar, mas ai eu vejo a minha mãe com um prato enorme de arroz com feijão me forçando a comer e eu lembro que eu a tenho. E isso é importante pra caralho.
Um dia desses um guri bastante sábio me disse que não acreditava em amor se não fosse maternal, paternal e por ai vai. Não sei o porquê, mas com seus argumentos eu tive que concordar.
Nos últimos dias eu tenho observado e sentido na pele a complexidade que um ser humano pode causar na vida de outro humano, e isso tem me deixado transtornada, ate porque eu sou esse "outro". Tudo tem andado complexo demais.
Eu realmente estou exausta de tudo o que vem acontecendo comigo nos últimos anos. Tenho lidado demais com perdas, trocas ou ate mesmo com a ausência de pessoas (ou de mim) na vida dos outros e na minha. Se eu paro para analisar todas essas coisas eu vou perdendo o controle, e é isso que eu tenho feito, para a minha infelicidade e para infelicidade de poucos (poucos mesmo) que se importam comigo.
Isso de importar ou não importar também tem me causado danos prejudiciais no órgão responsável por tudo àquilo que sentimos emocionalmente, o fígado. Tem vezes que eu sinto como se não existisse sequer uma pessoa capaz de se importar ou me amar, mas ai eu vejo a minha mãe com um prato enorme de arroz com feijão me forçando a comer e eu lembro que eu a tenho. E isso é importante pra caralho.
Um dia desses um guri bastante sábio me disse que não acreditava em amor se não fosse maternal, paternal e por ai vai. Não sei o porquê, mas com seus argumentos eu tive que concordar.
Nos últimos dias eu tenho observado e sentido na pele a complexidade que um ser humano pode causar na vida de outro humano, e isso tem me deixado transtornada, ate porque eu sou esse "outro". Tudo tem andado complexo demais.
- Crises existências, medo da depressão, sem suicídio e lembranças
felizes.
Eu tenho me sentido extremamente fora do encaixe, como se eu não fizesse parte desse mundo e de nenhum outro, como se eu fosse nada. Parece que o mundo anda do avesso e embolado. Eu não existo aqui, só o meu corpo físico, pois a minha alma luta diariamente para ser sentida ou simplesmente vista.
Tenho medo desses pensamentos ruins me consumirem e de repente trazerem novamente toda aquela maldita tristeza que meu ex-aconselhador denominou de "depressão". Porém tenho me surpreendido bastante comigo mesma, tenho conseguido lembrar de coisas felizes e isso me ajuda de certa forma. Você deve esta se perguntando quais são elas, ou deve esta rezando para eu terminar de escrever, então eu vou escrever aqui uma delas em outro texto porque eu tenho uma divida com todos vocês.
Ao contrario de uma das musicas da minha banda favorita "Nirvana" eu não quero morrer, não mesmo. Eu sempre tenho uns pensamentos de suicídio, mas eu tenho deixado de lado com todas as lembranças felizes. Eu odeio a minha vida, mas eu realmente não quero morrer, eu quero ser feliz assim como o meu cão, eu quero procriar felicidade e invejar os tristes e oprimidos, serio.
O fato é que eu tenho me sentido invisível, mas não vejo nenhuma vantagem nisso. Eu só precisava contar.
Eu tenho me sentido extremamente fora do encaixe, como se eu não fizesse parte desse mundo e de nenhum outro, como se eu fosse nada. Parece que o mundo anda do avesso e embolado. Eu não existo aqui, só o meu corpo físico, pois a minha alma luta diariamente para ser sentida ou simplesmente vista.
Tenho medo desses pensamentos ruins me consumirem e de repente trazerem novamente toda aquela maldita tristeza que meu ex-aconselhador denominou de "depressão". Porém tenho me surpreendido bastante comigo mesma, tenho conseguido lembrar de coisas felizes e isso me ajuda de certa forma. Você deve esta se perguntando quais são elas, ou deve esta rezando para eu terminar de escrever, então eu vou escrever aqui uma delas em outro texto porque eu tenho uma divida com todos vocês.
Ao contrario de uma das musicas da minha banda favorita "Nirvana" eu não quero morrer, não mesmo. Eu sempre tenho uns pensamentos de suicídio, mas eu tenho deixado de lado com todas as lembranças felizes. Eu odeio a minha vida, mas eu realmente não quero morrer, eu quero ser feliz assim como o meu cão, eu quero procriar felicidade e invejar os tristes e oprimidos, serio.
O fato é que eu tenho me sentido invisível, mas não vejo nenhuma vantagem nisso. Eu só precisava contar.
Obrigada.